Você sabia que Jack, the Ripper (Jack, o Estripador) pode ter morado em Paranapiacaba? Sabia que o espectro de um engenheiro inglês costuma fazer ronda no interior do “Castelinho” e observar a vila e seus moradores? Sabia que o famoso “fog”, o nevoeiro que cobre Paranapiacaba todos os dias, teve origem em uma trágica história de amor? Sabia que o espírito de uma misteriosa e melancólica bailarina costuma aparecer para dançar sobre o palco do Clube Lira Serrano? Conheça estas e muitas outras histórias de arrepiar os cabelos e congelar o estômago no livro
“Paranapiacaba, lendas e mitos”, primeira publicação a reunir as mais enigmáticas histórias passadas na vila andreense. Neste volume você vai ter contato com “causos” de fantasmas e assombrações que vêm ao longo dos anos apavorando gerações de moradores, turistas e aventureiros.
No dia 5 de maio de 1919, enquanto liderava protesto por melhores condições de trabalho, um tiro de fuzil acabou com a vida de Constante Castellani, jovem anarquista de 18 anos, membro da União Operária, uma espécie de central anarcossindical de trabalhadores que existia em Santo André, São Paulo. Naquele dia, Castellani saiu da vida e entrou para a história, transformando-se em uma espécie de mártir da classe operária da região do ABC Paulista. Em 2019, no centenário de sua morte, uma série de atividades foram programadas para relembrar aqueles anos turbulentos do início do século XX e este livro é uma das iniciativas, resgatando e trazendo detalhes inéditos do assassinato que abalou a “cidade das chaminés” e que teve repercussão em todo país.
Mais de 1.200 ocupações, incluindo escolas secundaristas, faculdades, câmaras municipais, assembleias legislativas etc. Este número, grandioso, mais que expressivo, demonstra a proporção que o movimento atingiu no Brasil em 2016.
Promovidas em sua maioria por jovens de 14, 16 anos, as “ocupa” são movidas por uma sede secular de justiça e liberdade, lutando contra cortes na educação, na saúde, criticando governos intransigentes, ilegítimos e autoritários. A luta pelo futuro das novas gerações que nos sucederão está acontecendo neste exato instante e este Poemas para ler nas Ocupa pretende se juntar ao coro dos descontentes, levando rebelião, arte e ação para o epicentro da luta política que se alastrou e incendeia o país.
Com este livro nos unimos aos milhares que, nas ruas, marcham contra a opressão. #OCUPEMTUDO!
A cada dia que passa a floresta amazônica recua, a cada minuto ela se torna menor, e juntamente com sua flora e sua fauna também vão desaparecendo seus enigmas, seus mitos, seus mistérios e suas lendas.
Foi pensando sobre esta aparentemente inevitável fatalidade que pode levar ao desaparecimento completo de nossa grande hiléia (e seus habitantes) que no hoje longínquo ano de 2006 tive a ideia de reunir em livro as mais singulares histórias que compõem o imaginário mitológico da região.
Não contente em apenas compilar o que existia de lendas e mitos, minha intenção foi a de ir atrás de relatos históricos, buscando personagens e testemunhas das visões, das assombrações, dos causos presenciados pelos povos da floresta.
O resultado desta jornada ao universo do encantado, do singular, do misterioso e insólito mundo das lendas amazônicas está finalmente pronto, quase sete anos depois, materializado no livro “Amazônia Fantástica”, publicado pela “Bamboo editorial”, da amiga Aloma Carvalho.
O leitor encontrará no volume de 216 páginas um riquíssimo panorama de histórias centenárias, contadas por índios, pescadores, caboclos e ribeirinhos.
Sim, são tempos difíceis para a Amazônia e seus habitantes, momento mais que oportuno para conhecermos de forma um pouco mais aprofundada a mística, a cultura e os paradigmas desta região muito comentada e pouco compreendida.
Fundada no ano de 2010 em Santo André, cidade localizada na região metropolitana de São Paulo (ABC Paulista), a revista MORTAL é uma publicação independente, sem fins lucrativos, produzida de forma coletiva que se propõe a debater arte e cultura nas suas mais diferenciadas expressões.
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Criada pelo editor e escritor Jairo Costa, Mortal é um periódico de vanguarda, que habita o mundo das publicações alternativas e que conta com grande prestígio e entusiasmo de seus leitores.
Uma das principais características da revista é fornecer espaço em suas páginas para produtores culturais e artistas que não encontram em outras publicações espaço para expor suas ideias e trabalhos de forma livre.
Em suas páginas, a revista MORTAL já publicou o trabalho de escritores, ilustradores, hackers, músicos, poetas, fotógrafos, filósofos, cineastas, antropólogos e toda uma gama de pensadores independentes como Mário Bortolotto (dramaturgo), Allan Sieber (cartunista), tibor Moricz (Escritor), André Czarnobai – Cardoso (escritor), William Burroughs (escritor), Flávio Grão (artista Plástico), Colin Wilson, Juscelino Neco (cartunista), dentre centenas de outros artistas.
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